Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Morgado Junior, Pedro Donizeti [UNIFESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/39258
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Resumo: |
Este trabalho tem por objetivo analisar as questões relativas à finitude e à transcendência do ser humano, tomando como referência algumas das obras escritas por Martin Heidegger durante a década de 1920-30, período que se convencionou chamar de “primeiro Heidegger”. Trata-se de observar que a finitude do ser humano não consiste, segundo Heidegger, em uma abstração, mas em sua condição estrutural. A questão da transcendência não mais é compreendida nos termos da metafísica moderna, conforme a relação sujeito/objeto. Mediante o projeto de uma analítica existencial, Heidegger dá início à desconstrução dos conceitos sedimentados na história da ontologia tradicional, de modo a viabilizar um caminho de interpretação sobre o sentido do ser e sobre o Dasein humano. O ser-aí, segundo Heidegger, é um poder-ser constituído pelo ser-no-mundo que se angustia em seu ser-para-a-morte. Essa constituição, por sua vez, consiste no horizonte da transcendência e da finitude humanas. |