Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Papa, Denise Cardoso Ribeiro [UNIFESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de São Paulo
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/11600/65274
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Resumo: |
Objetivo: A transição da postura sentada para o ortostatismo é um momento crítico para ocorrência de eventos disautonômicos em pessoas com lesão medular (LM). Nosso objetivo foi analisar a modulação autonômica cardíaca em pessoas com LM durante a transição postural da posição sentada para ortostatismo usando uma tarefa de realidade virtual (RV) cognitiva. Métodos: Os sujeitos foram posicionados no aparelho Easy Stand®, permaneceram sentados em repouso (0º considerando o ângulo entre o assento e o chão), elevação 45º e ortostatismo 90º, em cada posição por 5 minutos. Os grupos foram subdivididos em um grupo que realizou RV como intervenção e o outro grupo não realizou atividade de RV. A análise da variabilidade da frequência cardíaca (VFC) foi feita com um receptor de frequência cardíaca (Polar V800). Resultados: Foram avaliados 76 indivíduos, sendo 40 com diagnóstico médico de LM e 36 indivíduos para compor o grupo controle sem LM, pareados por idade e sexo. Os resultados mostram que apenas o grupo LM que realizou a tarefa em RV não apresentou diferença significativa entre as posições sentada versus 90º na ativação parassimpática e na variabilidade global. Houve um melhor equilíbrio simpatovagal nos grupos LM e controle que realizaram a tarefa de RV entre as posições sentada versus 90°. Conclusão: O uso da tarefa de RV parece contribuir para um melhor equilíbrio simpatovagal durante as trocas posturais. |