Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Santos, Rayné Moreira Melo [UNIFESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/9530
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Resumo: |
Objetivo: Analisar a qualidade de vida em indivíduos com paralisia facial periférica adquirida crônica. Métodos: Dentre diversos indivíduos com essa patologia, 12 pacientes com paralisia facial periférica adquirida na fase de sequela foram selecionados, pelo serviço de Fonoaudiologia da Associação dos Deficientes Físicos de Alagoas, para análise por meio de um protocolo de identificação e avaliação. Este procedimento foi realizado para verificar o grau da paralisia facial periférica adquirida; para entrevistar o paciente por meio de perguntas fechadas; obter esclarecimentos sobre sua musculatura da face (repouso e movimento) e verificar se há interferência da paralisia facial periférica adquirida em sua vida. O tipo de estudo foi transversal e para comparar as etiologias com a idade do estudo foi utilizado o teste não-paramétrico de Mann-Whitney e, para as demais comparações, o teste exato de Fisher. Para todos os testes foi adotado o nível de significância de 5%. A média do tempo de acometimento para a paralisia facial periférica de Bell foi de 138,67 dias e, por Schwannoma a média foi de 173,33 dias. Foram encontrados 9 indivíduos (75%) com paralisia facial periférica de Bell e 3 (25%) com paralisia facial periférica por Schwannoma. Resultados: Na classificação de House & Brackmann (1985), quanto ao grau da paralisia facial, os graus foram divididos da seguinte forma: I-II, III-IV e V-VI, sendo encontrados 7 indivíduos (58,3%) nos graus I-II, 3 (25%) nos graus III-IV e 2 (16,7%) nos graus V-VI. Na auto-percepção dos movimentos faciais em repouso na paralisia de Bell e por Schwannoma para os graus I-II todos responderam a face como ótima, e nos graus V-VI todos responderam péssima. Na paralisia de Bell nos graus III-IV a maioria respondeu péssima e, por Schwannoma não houve nessa pesquisa esse grupo de grau. Na auto-percepção dos movimentos faciais em movimento na paralisia de Bell nos graus I-II 80% responderam a face como ótima e 20% responderam péssima, e nos grupos de graus III-IV e V-VI todos responderam péssima. Por Schwannoma nos graus I-II todos responderam ótima e nos graus V-VI todos responderam péssima. |