Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2006 |
Autor(a) principal: |
Chaves Junior, Nilson [UNIFESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.unifesp.br/handle/11600/21472
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Resumo: |
Objetivo: Estudar a fase inicial da cicatrização de uma sutura gástrica confeccionada com grampeador linear cortante, submetida ao aumento de pressão intra-abdominal por pneumoperitônio entre 12 e 14 mmHg, durante sessenta e cento e vinte minutos, comparando-as com a mesma sutura mantida sob pressão atmosférica Métodos: Utilizou-se 30 cães distribuídos em 3 grupos de 10 animais: Grupo I, denominado de controle (sutura gástrica linear cortante), Grupo II (sutura gástrica linear cortante) e aumento da pressão intra-abdominal logo após a sutura por 60 minutos e Grupo III (sutura linear cortante) e aumento da pressão intra–abdominal logo após a sutura por 120 minutos. Todos os cães foram mantidos sob anestesia geral por 120 minutos após a sutura comum aos 3 grupos. Decorridos 7 dias de pós– operatório, avaliou-se os parâmetros macroscópicos do estômago e microscópicos de fragmentos gástricos junto a linha de sutura. Resultados: Na observação macroscópica dos grupos (n=30), não se evidenciou deiscências, fístulas ou abscessos, porém houve presença de aderências do omento em torno dessas suturas em 100% dos animais dos grupos II e III (n=20), mostrando significância estatística quando comparados com aqueles do grupo I (p=0,008*). Os estudos histopatológicos mostraram que os animais do grupo controle (n=10) tiveram todas as fases da cicatrização se desenvolvendo normalmente no final do 7° dia, e quando se comparou os resultados com aqueles animais que estiveram submetidos ao aumento da pressão intra–abdominal, grupos II e III (n=20), notou-se alterações com significância estatística nos testes não paramétricos empregados de parâmetros na fase aguda da cicatrização, tais como: migração de fibroblastos (p=0,011*), edema (p<0,001*) e congestão (p=0,011*), que interferiram na reepitelização do tecido (p<0,001*) portanto, no processo final de cicatrização. Conclusões: As suturas se desenvolveram em estágios evolutivos diferentes, em cada grupo de animais, e aquelas submetidas ao aumento de pressão intra-abdominal tiveram retardo no processo normal de cicatrização. Esses fenômenos foram mais evidentes no grupo que permaneceu por mais tempo sob ação do pneumoperitônio. |