Modificação superficial de fios de sutura odontológicos (seda e nylon) com quitosana.
Ano de defesa: | 2013 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Campina Grande
Brasil Centro de Ciências e Tecnologia - CCT PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS UFCG |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/jspui/handle/riufcg/7712 |
Resumo: | Neste estudo fios de sutura odontológicos comerciais não absorvíveis, de seda e de nylon, foram modificados superficialmente com quitosana. O biopolímero quitosana tem sido largamente utilizado na veiculação de medicamentos, bem como na engenharia de tecidos aplicada a odontologia, entretanto, seu uso na modificação superficial de fios de sutura odontológicos não tem sido avaliado. A modificação dos fios foi feita por meio da imersão dos mesmos em soluções de quitosana (nas concentrações de 1%, 2%, 3% e 4% v/v) sob condições controladas de tempo e temperatura. A influencia da quitosana na modificação superficial dos fios foi acompanhada por espectroscopia na região do infravermelho (FTIR), microscopia eletrônica de varredura (MEV), grau de intumescimento e atividade antimicrobiana In vitro. Os resultados mostraram que foi possível modificar a superfície dos fios de sutura odontológicos, de seda e de nylon, pelo uso da quitosana. De acordo com os dados de FTIR e MEV, soluções de quitosana mais concentradas (a 3% e a 4%) e a neutralização dos fios modificados resultou na impregnação de camadas mais densas de quitosana e no recobrimento total dos mesmos. A modificação superficial dos fios com quitosana na concentração de 2% não alterou a absorção de água dos fios. A modificação superficial dos fios, com quitosana, nas concentrações de 2% e 4%, não foi eficiente na inibição de crescimento das colonias bacterianas e fúngica. |