Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Ribeiro Junior, Alexandre Matheus [UNIFESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de São Paulo
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.unifesp.br/handle/11600/69889
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Resumo: |
Bichas pretas, negros gays e pretos viados são o foco deste estudo antropológico. Por meio de pesquisas bibliográfica, documental e de campo, investiga-se como homens negros homossexuais têm articulado suas experiências e como elas contribuem para uma compreensão geral do debate das relações étnico-raciais, de gênero e de sexualidade. A pesquisa opera a partir das lentes dos estudos interseccionais, dos ciborgues e das multidões queer/bixas para olhar as redes de relações estabelecidas pelos sujeitos, incluindo as chamadas “redes sociais” e o mundo virtual. Dessa forma, e por imposição da pandemia da Covid-19, “o campo de pesquisa”, por assim dizer, se beneficia de espaços virtuais como redes sociais, blogs pessoais e sites de armazenamento de conteúdos audiovisuais. Esses espaços se caracterizam pelo sensível número de produções de perspectivas, discursos e ações operados por negros LGBTQIA+ e, por isso, como veremos, explicitam noções pelas quais as autodefinições de bicha preta, negro gay, preto viado e outras nomenclaturas operam nesses contextos. |