Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Lopes, Olívia Campos [UNIFESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de São Paulo
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/11600/70924
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Resumo: |
Introdução: O câncer é o principal problema de saúde pública no mundo e já está entre as principais causas de morte. A pandemia provocada pelo COVID-19 afetou os serviços de saúde, uma delas foi a necessidade de manter o tratamento regular de diversas condições de saúde, como o câncer, assim, surgiu a possibilidade da aplicação de telerreabilitação. Objetivo: Verificar o efeito do treino de realidade virtual (RV) sobre as variáveis de intensidade pela percepção subjetiva de esforço (PSE) e frequência cardíaca (FC) em pacientes diagnosticadas com câncer de mama. Métodos: Participaram do estudo 30 mulheres, maiores de 18 anos com diagnóstico de câncer de mama. As participantes passaram por treinos por meio de tecnologia de RV, sempre orientadas pelo pesquisador. Aconteceu um total de 10 (dez) intervenções. A participante foi orientada por uma pesquisadora que a instruiu de forma online. O jogo utilizado foi o software MoveHero. As participantes responderam aos questionários de percepção de esforço, que foi aplicada antes e entre as partidas e uma escala de humor (BRUMS), aplicada no início e ao final da intervenção. Também foi aferida FC pré e pós intervenções. Resultados: FC aumentou significativamente entre antes e após a intervenção em todos os dias, exceto no 8° dia, houve um aumento significativo na FC do 1° ao 4° dia (p= 0.033) e do 1° ao 9° dia (p= 0.005). o RPE aumentou significativamente em todos os Momentos (p <0.001), enquanto dentro dos dias a diferença foi significativa do 1° ao 4° dia (p=0.006), do 1° ao 5° dia (p=0.049) e do 1° ao 9° dia (p=0.056). Conclusão: As participantes com câncer de mama tiveram um aumento da percepção subjetiva de esforço assim como da frequência cardíaca durante as intervenções, mesmo com o aumento da dificuldade do jogo. Portanto concluiu-se que as participantes tiveram melhora do condicionamento físico. |