Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Silva, Paula Lumy da |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5170/tde-17102024-140451/
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Resumo: |
Objetivo: O objetivo deste estudo foi analisar o desempenho motor de pessoas com paralisia cerebral, submetidas a um protocolo de telereabilitação com o uso de uma tarefa de realidade virtual. Métodos: O estudo incluiu 38 indivíduos com Paralisia Cerebral (PC), com níveis I a V do Sistema de Classificação da Função Motora Grossa (GMFCS), e um grupo de indivíduos típicos pareados por sexo e idade. Para atender aos objetivos do estudo, foi implementado um protocolo de telereabilitação domiciliar de 10 dias de prática motora em realidade virtual, utilizando o jogo MoveHero. Em cada dia de prática, os participantes realizaram 3 jogos do MoveHero. A avaliação do desempenho motor foi realizada em uma tarefa de time coincidente, usando erro absoluto, erro variável e os acertos. Ao final de 10 dias de prática, os participantes permaneceram de 15 a 30 dias sem praticar e em seguida, realizado mais dia de prática para avaliação da retenção. Resultados: Embora o grupo controle tenha apresentado uma melhora significativa após a prática da tarefa, o protocolo de telereabilitação domiciliar utilizando um jogo de realidade virtual levou a uma melhora progressiva no desempenho motor dos membros superiores de pessoas com paralisia cerebral ao longo dos dias de prática. O melhor desempenho motor ocorreu entre o 6º e o 9º dia de prática. Não foram encontradas diferenças no desempenho motor na comparação entre os grupos, mas foram encontradas semelhanças no desempenho dos níveis I, II e III com pessoas típicas após o protocolo. Conclusão: A prática de RV na telereabilitação domiciliar melhora o desempenho motor de pessoas com PC |