Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Saldanha, Maria Fernanda Lima Souza [UNIFESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de São Paulo
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/11600/71429
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Resumo: |
Introdução: a persistência de dispneia e fadiga, com consequente intolerância ao exercício, tem sido os sintomas mais frequentes em pacientes pós-COVID-19. Apesar dos avanços científicos, sua causa ainda não é totalmente compreendida. Objetivo: avaliar a força muscular respiratória e periférica de pacientes diagnosticados com COVID-19 após a alta hospitalar, a fim de identificar a porcentagem de pacientes que apresentam fraqueza dessas musculaturas. Método: A avaliação foi realizada após 90 dias do início dos sintomas e incluiu avaliação da força muscular respiratória, força de preensão palmar, teste da caminhada de seis minutos, teste do degrau de quatro minutos e função pulmonar. Resultados: foram incluídos 264 pacientes, dos quais 27% apresentaram PImáx <80%prev e 53% apresentaram força de preensão palmar máxima <80% previsto. O grupo PImáx <80%prev, além de menor PImáx, apresentou menor PImáx absoluta, PImáx %prev, PImáx sustentada, SIndex, PEmáx absoluta e PEmáx %prev (p<0,001), menor valor de força de preensão palmar no membro dominante, menor VEF1 (%), menor número de degraus no TD4M e menor distância percorrida no TC6M (p=0,022; p=0,045; p=0,025; p=0,047, respectivamente). O grupo com PImáx ≥80%prev apresentou maior porcentagem de pacientes que foram internados em UTI (p=0,003) e fizeram uso de ventilação mecânica não invasiva (p=0,012). A PImáx <80% está associada a menor PEmáx, menor força de preensão palmar e menor distância no TC6M (x2=30,817, p<0,001; x2=10,305, p<0,05; x2=25,186, p<0,0001, respectivamente). Conclusão: Dos pacientes avaliados, 27% apresentam fraqueza muscular inspiratória e 53% apresentam força de preensão palmar máxima <80% previsto após a alta hospitalar pós-COVID-19. Menor PEmáx, menor força de preensão palmar e menor distância percorrida no TC6M estão associadas à fraqueza muscular inspiratória quando comparadas com pacientes sem fraqueza. |