Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Henriques, Marcos de Almeida [UNIFESP] |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de São Paulo
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.unifesp.br/handle/11600/70821
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Resumo: |
O objetivo deste trabalho é o de apresentar as análises realizadas até o momento sobre as práticas educacionais presentes nas Escolas Modernas de São Paulo, instituições de ensino declaradamente anarquistas que atuaram entre os anos de 1912 até 1919, e pela Escola Nova, fundada anos mais tarde pelos mesmos professores, e que aparentemente funcionou entre os anos de 1920 a 1923. Muitas das práticas educacionais exercidas dentro dessas unidades foram documentadas no jornal O Início, produzido pelos próprios estudantes, e pelo Boletim da Escola Moderna, produzido pelos professores. O objetivo dessa pesquisa é o de analisar como essas práticas aconteciam nessas escolas, quais eram as estratégias de ensino adotadas pelos professores, como foram apropriadas pelos alunos no cotidiano escolar e como essas práticas se relacionavam com os diferentes modelos educacionais presentes durante o período da Primeira República, (1889 – 1930). Essa análise é realizada a partir dos próprios jornais produzidos pelas escolas, por artigos publicados pela imprensa operária do período que traziam referências e propagandas sobre as referidas escolas. Intenta-se compreender a concepção pedagógica adotada por essas instituições também pelo estudo das produções historiográficas que já analisaram a fundação, o funcionamento e a importância dessas unidades para o movimento operário paulista nas primeiras décadas do século XX. Entre esses estudos estão a biografia e o arquivo pessoal de João Penteado, diretor e professor da Escola Moderna nº 1 e da Escola Nova e a trajetória de Florentino de Carvalho, que atuou como professor e diretor da Escola Moderna nº 2. O estudo das práticas realizadas nas Escolas Modernas e na Escola Nova pode elucidar a concepção pedagógica de uma parcela do operariado brasileiro e as críticas a outros modelos educacionais no início do século XX |