Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2010 |
Autor(a) principal: |
Vianna, Carlos Alberto Fonseca Jardim
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Orientador(a): |
Castro, Rosane Nora
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Banca de defesa: |
Valverde, Alessandra Leda,
Santos, Andressa Esteves de Souza |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Química
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Departamento: |
Instituto de Ciências Exatas
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/10205
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Resumo: |
O mel é um dos principais produtos produzidos pelas abelhas Apis mellifera. Trata-se de um alimento complexo do ponto de vista biológico e também analítico, visto sua composição química variada depender, principalmente da origem floral, entomológica e geográfica. O objetivo deste trabalho foi avaliar a qualidade do mel através da determinação do teor de HMF (5-hidroximetilfurfural), determinar o teor de fenóis e flavonóides totais, além de avaliar a atividade antioxidante de dez amostras de méis monoflorais de Apis mellifera, sendo quatro de assa peixe e seis de eucalipto obtidas da região sudeste brasileira (São Paulo, Minas Gerais e Espírito Santo). A quantidade de HMF nos méis foi determinada através de análise físico-química com o uso da espectrofotometria e os resultados obtidos foram comparados com os valores estabelecidos pela legislação brasileira e européia. Para a determinação do teor de fenóis totais foi utilizado o reagente de Folin-Denis através de método espectrofotométrico, enquanto para o teor de flavonóides totais utilizou-se solução de cloreto de alumínio (AlCl3) em metanol. O potencial antioxidante dos méis e dos seus extratos foi avaliado através do método de captura do radical livre 2,2-difenil-1-picril-hidrazil (DPPH). Os resultados obtidos para HMF mostraram que apenas uma amostra não se encontrava dentro dos limites estipulados pela legislação brasileira (valor máximo de 60 kg.mg-1) e européia. Em relação ao teor de fenóis e flavonóides, a média dos resultados foi maior para as amostras de méis de eucalipto quando comparados aos de assa peixe. Verificouse também, que os méis de eucalipto foram os que apresentaram a maior atividade antioxidante, o que permitiu correlacionar o teor das substâncias fenólicas com esta significativa capacidade de inibição dos radicais livres. Os extratos dos méis, também apresentaram resultados satisfatórios quanto a avaliação da atividade antioxidante. O perfil das substâncias fenólicas por CLAE-DAD confirmou a presença de diversos ácidos fenólicos e de flavonóides previamente identificados por cromatografia de camada delgada analítica (CCDA). |