A inclusão do portador de deficiência no contexto das organizações

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2007
Autor(a) principal: Rodrigues, Luiz Carlos
Orientador(a): Monteiro, Aloisio Jorge de Jesus lattes
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Gestão e Estratégia
Departamento: Instituto de Ciências Humanas e Sociais
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
lei
Palavras-chave em Inglês:
law
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/15150
Resumo: Atualmente, um dos grandes desafios das organizações é promover a inclusão de portadores de deficiências no contexto de seus quadros funcionais. A criação do artigo 93 da Lei nº. 8.213 de 24 de julho de 1991 que estabelece cotas compulsórias a serem respeitadas pelos empregadores na admissão e demissão de profissionais portadores de deficiências, gerou certo desconforto para as empresas, uma vez que a maioria delas não estava preparadas estruturalmente para a inclusão do portador de deficiência. Entretanto, observa-se também alguns impasses no cumprimento eficaz desta lei. Os principais problemas para a inclusão do portador de deficiência na organização são as barreiras sociais, educacionais e estruturais, onde estão envolvidas uma série de responsabilidades que não estão sendo devidamente assumidas. De um lado, a lei obriga a contratação do portador de deficiência e do outro as organizações enfrentam uma série de problemas de caráter estrutural, educacional e social que dificulta essa inclusão. Para o desenvolvimento do trabalho, foi necessária a utilização do método de levantamento bibliográfico e o de pesquisa de campo, cujos resultados mostram que uma pequena parte a respeito da inclusão do portador de deficiência está sendo feita, mas que ainda há muito por fazer, não implicando esse fato em grandes investimentos financeiros por parte das empresas, mas em pequenas alterações no ambiente de trabalho e na preparação tanto do portador de deficiência quanto dos demais empregados para a efetivação dessa inclusão. De acordo com os resultados deste trabalho os portadores de certo tipos de deficiências ainda estão fora do mercado de trabalho devido às barreiras estruturais, onde a falta de uma simples rampa, por exemplo, impede o acesso desses indivíduos no mundo do trabalho.