Introdução de espécies de Serpulidae RAFINESQUE, 1815 (Annelida): estudo de caso na Baía de Sepetiba, RJ

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2020
Autor(a) principal: Rodrigues, Andrielle Raposo lattes
Orientador(a): Brasil, Ana Claudia dos Santos lattes
Banca de defesa: Brasil, Ana Claudia dos Santos lattes, Santos, Cynthia Simone Gomes, Skinner, Luis Felipe lattes, Keunecke, Karina Annes lattes, Pitombo, Fabio Bettini lattes
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Biologia Animal
Departamento: Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/10815
Resumo: Serpulidae é uma família de anelídeos filtradores, tubícolas, incrustantes e globalmente distribuídos. A família possui morfologia bem distinta, geralmente dividida em opérculo, uma coroa radiolar, região torácica e abdominal. Esses organismos, assim como outros incrustantes, são geralmente transportados em embarcações e/ou artefatos flutuantes. Podem ser encontrados em regiões portuárias, onde haja diversidade de substratos consolidados disponíveis, tanto naturais (e.g. rochas, conchas de moluscos) quanto artificiais (e.g. píers, cascos de navios). O conhecimento sobre a diversidade de poliquetas que ocorrem na Baía de Sepetiba ainda é reduzido, objetivando ampliar os dados sobre os serpulídeos foram feitas coletas ativas em 15 localidades na região. Como resultados foram identificadas sete espécies pertencentes a quatro gêneros, sendo uma nativa e seis exóticas. Além disso, três novos registros para a Baía de Sepetiba (Salmacina ceciliae, Hydroides dianthus e Protula balboensis) foram acrescentados e o registro confirmado de Spirobranchus tetraceros para o estado do Rio de Janeiro. Além de atualizar a lista de espécies de serpulídeos, bem como a lista de espécies exóticas de poliquetas presentes na costa brasileira. No entanto, recomendamos maior esforço na avaliação do potencial invasor e monitoramento do ambiente marinho brasileiro, principalmente em regiões portuárias