Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Lelis, Dayana Campos de
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Orientador(a): |
Miagusko, Edson |
Banca de defesa: |
Miagusko, Edson,
Machado, Carly Barboza,
Leite, Márcia da Silva Pereira |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais
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Departamento: |
Instituto de Ciências Humanas e Sociais
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/11455
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Resumo: |
Este texto tem por objetivo analisar as representações e trajetórias de um condomínio popular localizado na Baixada Fluminense, produzido pelo Programa Minha Casa, Minha Vida. Sendo a Baixada cenário e lócus de diversas intervenções estatais, tomou-se como ponto de partida um condomínio popular do Programa Minha Casa, Minha Vida, para o presente estudo. Este texto contou com uma revisão bibliográfica sobre as representações, da Baixada e de nomeações sobre condomínio, bem como uma revisão sobre o Minha Casa, Minha Vida. Além disso, este trabalho apresenta uma metodologia qualitativa, a fim de analisar e compreender as trajetórias dos moradores envolvidos nessa política habitacional. Buscou-se, portanto, alcançar os indivíduos na tentativa de não somente ver e descrever suas trajetórias e agências, mas de compreendê-las a partir de suas histórias, da vida condominial e das percepções que estes tinham sobre o condomínio nesta política de habitação. Pôde-se constatar mediante as precariedades encontradas, o confronto no que diz cada instituição, a dificuldade dos moradores em saber a quem recorrer e os ilegalismos no condomínio, que tais ausências apontam como se produz moradia e governo para os pobres via habitação popular, e como o Estado legitima os ilegalismos dentro do condomínio. |