Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Ferreira, Raísa Fernandes
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Orientador(a): |
Ericeira, Ronald Clay dos Santos
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Banca de defesa: |
Monteiro, Rosa Cristina,
Mattos, Amana |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Psicologia
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Departamento: |
Instituto de Educação
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/14400
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Resumo: |
A presente pesquisa visa conhecer o papel da rede de apoio e seus efeitos nos processos de subjetivação e construção de si das pessoas travestis e transexuais, chamadas aqui também de pessoas que transitam entre gêneros, e legitimar modos singulares de existência. A partir da perspectiva genealógica, desconstrói os discursos científicos que engendraram a transexualidade como transtorno mental, assim como questiona os tratamentos e procedimentos médico-jurídicos forjados para lidar com expressões de gênero que divergem da suposta normalidade instituída. A cartografia, assumida como postura metodológica, auxiliou na inserção no campo, que se deu através das idas ao grupo carioca TransRevolução. Através da utilização do termo rede de apoio, já usado por algumas pessoas de modo informal, é possível compreender a dinâmica do grupo, os encontros que este possibilita, constituindo um espaço de fala, escuta, horizontalidade, produção de cuidado de si e do outro, e também local onde o ativismo se organiza. |