Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2003 |
Autor(a) principal: |
Mesquita Neto, Francisco Duque de
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Orientador(a): |
Massard, Carlos Luiz
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Ciências Veterinárias
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Departamento: |
Instituto de Veterinária
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/9625
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Resumo: |
Este trabalho foi realizado no Regimento Escola de Cavalaria do Exército Brasileiro, com o objetivo de avaliar a ocorrência clínica de babesiose por Babesia equi. Foram utilizados eqüinos sem raça definida, com a média de idade de 11 anos e aparentemente sadios. Os eqüinos receberam o manejo padrão da Unidade Militar. Foram executadas as técnicas bioquímicas para a dosagem das proteínas, bilirrubinas, fosfatase alcalina e lactato desidrogenase, com a finalidade de avaliar os valores destes com o esfregaço sangüíneo, o manejo, a idade, a sorologia para a detecção de anticorpos anti-Babesia equi por imunofluorescência indireta. As conclusões deste trabalho foram as seguintes: a sorologia positiva para a babesiose não interfere significativamente no estado corporal dos animais; o tipo de manejo e o reduzido acompanhamento laboratorial propiciam a ocorrência da doença provocada pela B. equi. A prevalência de 90,24% de B.equi pela reação de imunofluorescência indireta, observada nos eqüinos foi semelhante à relatada em outros trabalhos realizados no Estado do Rio de Janeiro, o que faz-se considerar o plantel estudado como endêmico para esta doença. Os animais encontravam-se em situação de estabilidade enzoótica conseqüentemente, a observação da B. equi na microscopia óptica foi relativamente alta nos eqüinos aquartelados, indicando condições de estresse e o risco de reagudizacão da doença. Os níveis plasmáticos da fosfatase alcalina indicam que plantel sofre osteopatias desmineralizantes e, a ocorrência de hiperglobulinemia e bilirrubinemia direta indica de dano hepático nos eqüinos. |