Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Vieira, Thállitha Samih Wischral Jayme |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.uel.br/handle/123456789/13968
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Resumo: |
Resumo: A piroplasmose equina é causada por Theileria equi e Babesia caballi, que são importantes hemoprotozoários transmitidos por carrapatos, e causam impacto mundial na indústria equina A enfermidade pode ocorrer de forma aguda, subaguda ou crônica A infecção subclínica é frequente em áreas endêmicas e os animais que se recuperam da infecção primária usualmente tornam-se portadores e atuam como disseminadores da doença Devido à importância dos cavalos na manutenção da piroplasmose equina, bem como o risco de introdução de tais organismos em zonas livres da enfemidade, o objetivo do presente estudo foi detectar anticorpos contra T equi e B caballi em populações de cavalos expostos a picadas de carrapatos na região norte e centro-sul do estado do Paraná, sul do Brasil Assim, 198 amostras de soro de cavalos de diferentes raças, idades e sexos foram analisadas utilizando-se kit comercial de ELISA de competição (cELISA) Na região norte, foram coletadas amostras de sangue de 32 cavalos de uma assentamento rural e de 24 cavalos de carroceiros da cidade de Londrina Na região centro-sul, foram coletadas 142 amostras de sangue de cavalos de carroceiros: Colombo (n = 48), Pinhais (n = 76) e Curitiba (n = 18) Um total de 193/198 (97,5%) cavalos foram soropositivos para pelo menos um piroplasma Anticorpos anti-T equi foram encontrados em 155/198 (78,3%) cavalos, 137/198 (69,2%) foram soropositivos para B caballi e 99/198 (5,%) para ambos patógenos Cavalos que vivem em Colombo e Londrina apresentaram mais chances de serem soropositivos para T equi que aqueles que vivem em Curitiba (p < ,5) Além disso, cavalos > 1 anos e 5-1 anos apresentaram mais chance de serem seropositivos para T equi do que aqueles <5 anos (p <,5) Não foi observada associação significativa entre sexo ou presença de carrapatos, e soropositividade para T equi (p > ,5) Concluindo, a alta soroprevalência de T equi e B caballi encontrada reforça a importância de programas de vigilância ativa em áreas endêmicas, uma vez que estes cavalos podem atuar como carreadores desses piroplasmas |