Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2006 |
Autor(a) principal: |
Henriques, Marcelo de Oliveira
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Orientador(a): |
Botelho, Gilberto Garcia
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Medicina Veterinária (Patologia e Ciências Clínicas)
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Departamento: |
Instituto de Veterinária
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/14128
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Resumo: |
Este estudo foi conduzido com o intuito de avaliar achados clínicos, laboratoriais e epidemiológicos na infecção natural de Babesia equi em 178 eqüinos mantidos em sistema semiintensivo de criação, de propriedade da Academia Militar das Agulhas Negras Exército Brasileiro, situada no município de Resende, Estado do Rio de Janeiro. Babesia equi é uma espécie de hemoparasita de elevada prevalência entre eqüídeos de áreas tropicais, sendo de difícil controle, causando perdas econômicas importantes, pelos longos períodos de convalescença, queda de desempenho nos animais acometidos, gastos com medicamentos e mão de obra, além de impor restrições no trânsito de eqüinos, seja para competições hípicas ou comércio internacional. Na Reação de Imunofluorescência Indireta, foi verificada uma prevalência de 85,96% (n=153), podendo ser a área considerada endêmica para Babesia equi e em estabilidade enzoótica, não sendo observadas diferenças significativas entre sexo e idade dos animais. Parâmetros laboratoriais como volume globular, hematimetria, plaquetometria, leucometrias global e específica, dosagens de creatinina sérica, albumina e proteínas plasmáticas totais foram conduzidos, podendo-se concluir que no estado de portador assintomático não há variação hematológica ou de bioquímica sérica que possa ser creditada ao protozoário Babesia equi. |