Avaliação fitossanitária em bananeiras sob sistema agroecológico

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2018
Autor(a) principal: Nunes, Francis Alex lattes
Orientador(a): Araújo, João Sebastião de Paula lattes
Banca de defesa: Araújo, João Sebastião de Paula, Fernandes, Maria do Carmo de Araújo, Martelleto, Luiz Aurélio Peres
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Agricultura Orgânica
Departamento: Instituto de Agronomia
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/10508
Resumo: A bananicultura está presente em todas as regiões tropicais do mundo e seu fruto é componente fundamental da renda dos pequenos produtores rurais e da alimentação das populações, inclusive no Brasil. A fitossanidade da bananicultura é preocupante, e muitas doenças, sobretudo, as de etiologia fúngica, acometem a cultura, alguns muito severamente, como é o caso da sigatoka-negra. A ferramenta mais acessível e sustentável a longo prazo para este problema é a seleção e recomendação de variedades resistentes e tolerantes aos patógenos, o que reduz muito os custos de produção, pela redução da aplicação de agrotóxicos. Neste estudo as variedades Prata Maravilha, FHIA 18, BRS Princesa e BRS Platina tiveram seu desempenho fitossanitário avaliados nas condições ambientais do município de Seropédica-RJ, sob manejo orgânico, buscando criar subsídios que possam auxiliar no desenvolvimento da bananicultura fluminense. Observou-se que as duas primeiras não exibiram desempenho satisfatório quanto ao acometimento por sigatoka-amarela, doença amplamente disseminada no RJ, e as duas últimas foram satisfatórias para esta e outras enfermidades, porém sua susceptibilidade à sigatoka-negra restringe seu cultivo em áreas sabidamente afetadas por esta enfermidade.