Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
NUNES, F. A. |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1098387
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Resumo: |
A bananicultura está presente em todas as regiões tropicais do mundo e seu fruto é componente fundamental da renda dos pequenos produtores rurais e da alimentação das populações, inclusive no Brasil. A fitossanidade da bananicultura é preocupante, e muitas doenças, sobretudo, as de etiologia fúngica, acometem a cultura, alguns muito severamente, como é o caso da sigatoka-negra. A ferramenta mais acessível e sustentável a longo prazo para este problema é a seleção e recomendação de variedades resistentes e tolerantes aos patógenos, o que reduz muito os custos de produção, pela redução da aplicação de agrotóxicos. Neste estudo as variedades Prata Maravilha, FHIA 18, BRS Princesa e BRS Platina tiveram seu desempenho fitossanitário avaliados nas condições ambientais do município de Seropédica-RJ, sob manejo orgânico, buscando criar subsídios que possam auxiliar no desenvolvimento da bananicultura fluminense. Observou-se que as duas primeiras não exibiram desempenho satisfatório quanto ao acometimento por sigatoka-amarela, doença amplamente disseminada no RJ, e as duas últimas foram satisfatórias para esta e outras enfermidades, porém sua susceptibilidade à sigatoka-negra restringe seu cultivo em áreas sabidamente afetadas por esta enfermidade. |