Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2003 |
Autor(a) principal: |
Cardoso, Viviane de Souza
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Orientador(a): |
Scherer, Paulo Oldemar
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Medicina Veterinária (Patologia e Ciências Clínicas)
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Departamento: |
Instituto de Veterinária
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/14143
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Resumo: |
As fraturas sediadas nos apêndices locomotores dos pequenos animais representam grande parcela do atendimento em clínicas cirúrgicas. O objetivo deste trabalho foi avaliar a regeneração óssea com a utilização de aloimplantes e de xenoimplantes de feto bovino em cão, conservados em solução de cefalotina sódica tamponada a 0,5%. Foram utilizados 20 cães hígidos, adultos, sem raça definida e de médio porte. Realizou-se ostectomia de um fragmento da tíbia dos cães receptores de dimensões iguais a 10mm x 4mm onde então em seu lugar foi colocado o implante alógeno ou xenógeno, de acordo com o grupo ao qual pertencia o animal. Clinicamente, observou-se apoio do apêndice operado no dia posterior ao procedimento e estado geral do animal. A avaliação radiográfica foi realizada antes do procedimento cirúrgico e no pós-operatório imediato, aos 15, 30, 45 e 60 dias de evolução. Aos 15 dias observou-se início de formação de calo ósseo no grupo aloimplante, já no grupo xenoimplante este foi observado aos 30 dias em quase todos os animais. Não houve evidência de infecção, deformidade ou qualquer outra alteração nos apêndices operados, e comparando-se os métodos concluise que o aloimplante é incorporado com maior velocidade que o xenoimplante, porém não sendo descartada a possibilidade de utilização deste. |