Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Perali, Christianne
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Orientador(a): |
Rosa, Carlos Alberto da Rocha |
Banca de defesa: |
Rosa, Carlos Alberto da Rocha,
Cavaglieri, Lilia Renée,
Castagna, Ayrton Antonio,
Keller, Kelly Moura,
Rodrigues, Eliane |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Ciência, Tecnologia e Inovação em Agropecuária
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Departamento: |
Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/9841
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Resumo: |
A suinocultura brasileira está entre as mais importantes do mundo. O Brasil está sempre figurando como um dos maiores exportadores mundiais desta e de outras carnes, além de seu importantíssimo papel na produção de grãos. Na última década, a sociedade de forma geral vem se preocupando cada vez mais com a qualidade dos alimentos consumidos não apenas pelo homem, mas também pelos animais que produzem o alimento humano. Assim, as micotoxinas passaram a ser uma preocupação de todos os governos ao redor do mundo, decretando restrições e limites para a presença destes compostos em quase todos os produtos alimentícios, em especial naqueles provenientes de outros países. A comunidade científica vem buscando alternativas economicamente viáveis e social e ambientalmente corretas para minimizar os efeitos nefastos destas toxinas. Neste sentido, a parede celular de leveduras (PCL), especialmente da Saccharomyces cerevisae vem sendo apontada como umas das alternativas mais promissoras, assim, no presente trabalho foram desenvolvidos três experimentos objetivando avaliar a capacidade da parede celular de levedura em controlar os efeitos negativos de três micotoxinas isoladamente, a saber, aflatoxina B1 (AFB1), zearalenona (ZEA) e fumonisina B1 (FB1), quando foram avaliados parâmetros orgânicos (peso vivo, peso relativo do fígado, peso relativo dos rins, enzimas hepáticas, uréia e creatinina, entre outros), parâmetros produtivos (ganho de peso, consumo de ração e conversão alimentar) e, para AFB1 e ZEA também parâmetros de qualidade de carcaça e de carne. No capítulo 1 está apresentada uma breve revisão de literatura que aborda os principais assuntos inerentes ao tema, como a produção de grãos brasileira, situação da suinocultura nacional, as micotoxinas e seus efeitos e, finalmente, os aditivos anti-micotoxinas e a parede celular de leveduras. No capítulo 2, 3 e 4 estão apresentados os resultados dos parâmetros acima descritos obtidos no experimento que avaliou a capacidade da PCL em controlar os efeitos negativos respectivamente da AFB1 (cap.2), ZEA (cap.3) e FB1(cap.4). Após estas avaliações, concluiu-se que a PCL estudada foi capaz de controlar os efeitos negativos das três micotoxinas estudadas, nas concentrações avaliadas. |