Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Massoni, Paolo de Castro Martins
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Orientador(a): |
Lopes, Alexandre Ferreira
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Banca de defesa: |
Lopes, Alexandre Ferreira,
Garrido, Fabíola de Sampaio Rodrigues Granzinoli,
Santos, Laísa Maria Freire dos |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Práticas em Desenvolvimento Sustentável
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Departamento: |
Instituto de Florestas
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/15691
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Resumo: |
Esta dissertação buscou analisar os limites e as possibilidades de se inserir a educação ambiental crítica em escolas. Através da análise da bibliografia disponível, buscou-se analisar a inserção da EA no estado do Rio de Janeiro, e assim tentar compreender os limites e as possibilidades nesse estado. Foram comparados três trabalhos que investigaram a inserção da EA no Sudeste, na Baixada Fluminense e em Teresópolis. As principais possibilidades identificadas foram a inserção da EA no PPP escolar; a articulação com a comunidade local; a realização através de disciplina específica. As principais limitações verificadas foram a desvalorização da classe docente; a indicação das políticas públicas para a realização da EA de forma interdisciplinar, sem considerar a base disciplinar das escolas; o isolamento da escola em relação à comunidade; a fragilidade na formação dos docentes. Uma outra etapa da pesquisa consistiu na implementação de um grupo extraclasse de atividades em EA com alunos do ensino médio de uma escola estadual no Rio de Janeiro. Através da Pesquisa Participativa, buscou-se como principais objetivos, fomentar a construção da visão crítica dos alunos em relações às questões socioambientais e, através da recuperação das áreas externas da escola, estimular os professores a adotarem essas áreas nas aulas regulares. Devido a alguns fatores como a ocorrência de greve dos professores e dos motoristas de ônibus, a dificuldade de os alunos permanecerem na escola no horário extra classe e a falta de apoio dos professores e da direção, as atividades do grupo foram encerradas antes do final do ano letivo. Com isso verificou-se que há diversos obstáculos a serem superados para que a educação ambiental crítica possa ser realizada nas escolas e que muitos desses problemas são estruturais da educação brasileira |