Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Hott, Mônica Trannin
![lattes](/bdtd/themes/bdtd/images/lattes.gif?_=1676566308) |
Orientador(a): |
Renault, Thiago Borges
![lattes](/bdtd/themes/bdtd/images/lattes.gif?_=1676566308) |
Banca de defesa: |
Renault, Thiago Borges
,
Ramos Filho, Américo da Costa
,
Amaral, Marcelo Gonçalves do
![lattes](/bdtd/themes/bdtd/images/lattes.gif?_=1676566308) |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
|
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Gestão e Estratégia
|
Departamento: |
Instituto de Ciências Sociais Aplicadas
|
País: |
Brasil
|
Palavras-chave em Português: |
|
Área do conhecimento CNPq: |
|
Link de acesso: |
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/15974
|
Resumo: |
O capital de risco possui o princípio de identificar empresas que crescem aritmeticamente, devido à falta de recursos financeiros, e proporciona o recurso financeiro e a experiência necessários para o crescimento exponencial dessas empresas. O presente estudo identificou a relação entre a governança corporativa e a abertura de capital na bolsa de valores brasileira no período de 2004 a 2020, por empresas apoiadas por capital de risco. A análise foi feita mediante coleta de dados disponíveis no “Prospecto de Distribuição” de cada uma das empresas, disponível no site da Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Os resultados demonstraram que a participação do capital de risco nos IPOs realizados foi majoritária a partir da Crise Financeira de 2008, a qual alterou a relação entre investidores e o mercado de capitais. As empresas apoiadas por capital de risco atingiram o IPO em idade mais jovem e se apresentaram mais qualificadas para o processo de IPO, principalmente no que se refere à governança corporativa e estrutura de capital, além de serem melhor avaliadas pelos os investidores institucionais. |