Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Almeida, Rhamon Guerrero da Costa |
Orientador(a): |
Sheng, Hsia Hua |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Link de acesso: |
https://hdl.handle.net/10438/35334
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Resumo: |
O objetivo deste trabalho é explorar o impacto dos Fundos de Private Equity estrangeiros e Venture Capital estrangeiros (PEE/VCE) nos retornos acumulados de ações investidas por esses fundos e comparar com os retornos acumulados do retorno do índice Ibovespa. Estudos sobre a participação de fundos de Private Equity e Venture Capital são feitos desde Barry et al. (1990), passando por Bruton et. Al (2010) e Hearn & Filatotchev (2019) encontraram evidências de que esses fundos agregam valor e resultado financeiro para as empresas que eles investem. Neste trabalho, utilizamos a metodologia de Ritter (1991) e Brav & Gompers (1997), que também foi empregada nos estudos nacionais de Araújo & Oliveira (2015) e Andrade et. al (2020). Neste trabalho estudamos uma amostra de 149 processos de IPOs ocorridos no Brasil entre 2007 e 2022, nosso intuito é verificar se a presença dos fundos de PEE/VCE afetam de forma positiva o retorno acumulado das ações investidas por eles. Foram realizadas regressões para os períodos de 1,6,12,24 e 36 meses à data posterior ao IPO através do método MAREW (Market Adjusted Returns Equaly Wheighted). A nossa variável de interesse encontrou resultado significativo somente para o 24° mês após o IPO empresas, indicando que a presença dos fundos de PEE/VCE não obtiveram uma correlação forte para explicar os resultados acumulados de ações quando elas são normalizadas e comparadas ao Ibovespa. |