Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Tavares, Mônica do Nascimento
 |
Orientador(a): |
Tavares, Rodrigo de Souza
 |
Banca de defesa: |
Tavares, Rodrigo de Souza
,
Zamith, Marcelo Panaro de Moraes
,
Avzaradel, Pedro Curvello Saavedra
 |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
|
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Humanidades Digitais
|
Departamento: |
Instituto Multidisciplinar de Nova Iguaçu
|
País: |
Brasil
|
Palavras-chave em Português: |
|
Área do conhecimento CNPq: |
|
Link de acesso: |
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/18971
|
Resumo: |
O presente estudo trouxe a questão do uso da Inteligência Artificial como ferramenta a ser utilizada para o aperfeiçoamento da análise do Processo Judicial Brasileiro, tendo como enfoque a percepção dos prováveis usuários. Nesse sentido, foi desenvolvida uma pesquisa por meio da elaboração de três formulário produzidos com o auxílio da ferramenta Google Forms. A produção desses questionários baseou-se no estudo de um Projeto realizado pelo Prof. Dr. Elias Jacob de Menezes Neto, sendo direcionada para três públicos de realidades distintas, ou seja, os servidores do TRT da primeira região, os discentes do curso de Ciências Jurídicas do Instituto Multidisciplinar Campus Nova Iguaçu – UFRRJ e de prováveis usuários, ou seja, o público em geral, para que fosse auferido o grau de resistência (conservador ou não conservador) dos participantes da pesquisa ao uso da Inteligência Artificial em conciliações judiciais. Destarte buscou-se entender a escala de Resistência à Mudança (RAM) a partir das amostras de respostas dos participantes da pesquisa, reunindo evidências no intuito de tornar a implantação tecnológica mais humanizada no judiciário brasileiro. |