Evolução de lesões hepáticas causadas pela migração de larvas de Ascaris suum GOEZE, 1782 E Stephanurus dentatus DIESING, 1839 em suínos

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 1988
Autor(a) principal: Marques, Gedalia Sousa da Silva
Orientador(a): Grisi, Laerte lattes
Banca de defesa: Grisi, Laerte, Batista Neto, Ramiro, Araújo, José Luiz de Barros, Fonseca, Adivaldo Henrique da, Lopes, Carlos Wilson Gomes
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Ciências Veterinárias
Departamento: Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/9803
Resumo: Foram utilizados 21 leitões com 50 dias de idade e com peso médio de 9 kg de peso vivo, das raças Duroc e Landrace, no estudo de lesões hepáticas causadas pela migração de larvas de Ascaris suum e Stephanurus dentatus. O grupo de suínos infectados com Ascaris suum foi inoculado oralmente 2 vezes, com um intervalo de 4 dias, utilizando-se 3.240 ovos infectantes de cada vez. Os suínos infectados com Stephanurus dentatus também foram inoculados oralmente utilizando-se 1.000 larvas infectantes em duas vezes observando o mesmo intervalo. Observações clínicas foram conduzidas durante o estudo, bem como observações patoló- gicas por ocasiões das necropsias efetuadas no 7º, 21º, 26º e 56º dias após o segundo desafio. Foram descritas as lesões macroscópicas e microscópicas determinadas pelas migrações de Ascaris suum e Stephanurus dentatus. As lesões hepáticas após a infecção por Ascaris suum foram mais severas no 7º dia, sendo que no 56º dia a regeneração foi considerada praticamente total. Com relação as infecções por stephanurus dentatus, as al- x x . terações mais severas no fígado foram observadas no 26º dia e com evolução crônica presente no 56º dia.