Habronema muscae (Carter 1861) Diesing, 1861: descrição de formas imaturas, uma nova técnica de diagnóstico e a prevalência da habronemíase gástrica no Estado de Mato Grosso do Sul

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 1988
Autor(a) principal: Paiva, Fernando lattes
Orientador(a): Honer, Michael Robin
Banca de defesa: Honer, Michael Robin, Gomes, Delir Correa, Araújo, José Luiz de Barros
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Ciências Veterinárias
Departamento: Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/11777
Resumo: As formas imaturas de Habronema muscae (Carter, 1861) Diesing, 1861 liberadas pelas fêmeas são descritas e definidas como larvas de primeiro estágio. É proposta a técnica de UENO (1968) e UENO & GUTIERRES (1983) modificada, para evidenciar as larvas de primeiro estágio de H. muscae nas fezes dos equídeos, e esta técnica também é capaz de proceder o diagnóstico parasitológico da habronemíase gástrica causada pela espécie supra citada. Esta técnica apresenta o coeficiente de regressão linear de 77%, quando os seus resultados são comparados com o nú- mero de fêmeas adultas recuperadas à necrópsia. Foi determinada em 95,45% a prevalência de H. muscae parasitando o estômago de eqüinos no Estado de Mato Grosso do Sul, e apenas um animal apresentou-se parasitado por Draschia megastoma (Rudolphi, 1819). Foram feitas descrições morfológicas e morfométricas das formas imaturas parasíticas de H. xi muscae: L3 inicial, L3 final, L4 inicial, L4 final e L5 inicial. Descreveu-se a morfogênese da porção labial da fase parasítica de H. muscae.