Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
1988 |
Autor(a) principal: |
Paiva, Fernando
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Orientador(a): |
Honer, Michael Robin |
Banca de defesa: |
Honer, Michael Robin,
Gomes, Delir Correa,
Araújo, José Luiz de Barros |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Ciências Veterinárias
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Departamento: |
Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/11777
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Resumo: |
As formas imaturas de Habronema muscae (Carter, 1861) Diesing, 1861 liberadas pelas fêmeas são descritas e definidas como larvas de primeiro estágio. É proposta a técnica de UENO (1968) e UENO & GUTIERRES (1983) modificada, para evidenciar as larvas de primeiro estágio de H. muscae nas fezes dos equídeos, e esta técnica também é capaz de proceder o diagnóstico parasitológico da habronemíase gástrica causada pela espécie supra citada. Esta técnica apresenta o coeficiente de regressão linear de 77%, quando os seus resultados são comparados com o nú- mero de fêmeas adultas recuperadas à necrópsia. Foi determinada em 95,45% a prevalência de H. muscae parasitando o estômago de eqüinos no Estado de Mato Grosso do Sul, e apenas um animal apresentou-se parasitado por Draschia megastoma (Rudolphi, 1819). Foram feitas descrições morfológicas e morfométricas das formas imaturas parasíticas de H. xi muscae: L3 inicial, L3 final, L4 inicial, L4 final e L5 inicial. Descreveu-se a morfogênese da porção labial da fase parasítica de H. muscae. |