Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
1978 |
Autor(a) principal: |
Nuernberg, Silvino |
Orientador(a): |
Rezende, Hugo Edison Barboza de |
Banca de defesa: |
Rocha, Luiz Fernando Ferreira da,
Grisi, Laerte |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Ciências Veterinárias
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Departamento: |
Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/11744
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Resumo: |
A partir de exemplares de Lymnaea cubensis Pfeiffer, 1839 coletados em valas no município de Três Rios, Estado do Rio de Janeiro, foram obtidas gerações de molusco criados em laboratório, sendo estudados aspectos da ovopostura, eclodibilidade, resistência à dessecação e maturidade sexual; também foram observadas a susceptibilidade e a resistência à infecção por miracídios de Fasciola hepatica L., 1758, bem como o desenvolvimento do helminto nestes hospedeiros. Foi experimentalmente constatado que os períodos pré-patentes da fasciolose em bovino é de 71 dias, em coelhos, de 65 dias, em rato, de 41 a 44 dias, em hamster, de 33 a 34 dias, e em camundongo, de 32 a 35 dias; em cobaios com 56 dias de infectados, foi observada, nas vias biliares, a presença de helmintos com ovos no útero. Foi comprovada a participação de L. cubensis como hospedeiro intermediário d e F. hepatica, no Estado do Rio de Janeiro. Constatou-se maior susceptibilidade desta espécie de molusco ao miracídio d e F. hepatica bem como a emergência de menor número de cercárias, comparativamente com Lymnaea columella Say,1817, também hospedeiro intermediário deste trematódeo no mencionado Estado. 42 A prevalência da fasciolose entre 475 bovinos examinados no município de Três Rios alcançou 35,8%. |