Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Salvador, Denilce
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Orientador(a): |
Gonçalves, Sílvia Maria Melo
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Banca de defesa: |
Monteiro, Rosa Cristina,
Holtz, Anderson Mathias |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Educação Agrícola
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Departamento: |
Instituto de Agronomia
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/12359
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Resumo: |
Este trabalho investigou a vida acadêmica dos alunos do Curso Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio no sistema de internato e sua trajetória n esse tipo de regime esco lar, avaliando o próprio sistema de internato e a influência deste em sua vida pessoal e acadêmica. Participaram desta pesquisa 40 alunos internos, de 1ª série, do sexo masculino, de 14 a 18 anos e 16 professores. Para os alunos fo i utilizado um questionário semiestruturado versando sobre número de ocupantes do quarto, opinião sobre o internato, o de que mais gostavam e o de que menos gostavam, influência para o desempenho escolar, o que mudariam e o que deveria ser mantido. Para os professores foi utilizado questionário abordando as diferenças no rendimento escolar dos i nternos e dos não internos e as diferenças nas relações interpessoais entre eles . As respostas foram categorizadas à luz da análise de conteúdo de Bardin. Dos alunos pesquisados, 80% afirmaram que essa é uma experiência boa; 90,48% consideraram no positivo para o desempenho escolar; para 65%, as interações sociais são o que mais gostavam; aspectos negativos como calor nos quartos e dese ntendimentos representaram 48% d os entrevistados ; 31,37% gostariam de mudar a infraestrutura, enquanto 19,21% di minuiriam o número de colegas por quarto; 31,82% afirmaram que não mudariam as regras; e 20,45% não trocariam os colegas do quarto. Dos professores pesquisados, 75% afirmaram q ue há difere nças entre os internos e os não internos; 45% destacaram o valor positivo deste sistema de ensino; 20% destacaram o compromisso que deveriam ter com os est udos; 15% ressaltaram que o não interno tem um maior rendimento escolar. Nas relações int erpessoais, 65% dos docentes afirmaram que os internos são mais amigos entre si e com demais; 20% confirmaram que os internos são mais caren tes de família; para 10% os não internos são mais segur os nas relações de amizades. Ess es resultados indicam que as relações interpessoais foram valorizadas pelos alunos e professores e o valor positivo dess a condição de vida par a o desempenho escolar, pois ess es adolescentes não possuem laços familiares próximos, ficando sujeitos a depender de amizades. |