Nenhuma a menos para sermos mais: atravessamentos do Feminismo Periférico em um Projeto Pedagógico na Comunidade da Chatuba, Mesquita-RJ
Ano de defesa: | 2021 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | , , , |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Educação, Contextos Contemporâneos e Demandas Populares
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Departamento: |
Instituto Multidisciplinar de Nova Iguaçu
Instituto de Educação |
País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: | |
Palavras-chave em Inglês: | |
Área do conhecimento CNPq: | |
Link de acesso: | https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13127 |
Resumo: | Este trabalho traz como tema central a análise de um projeto pedagógico baseado nos preceitos feministas, executado numa Escola Municipal situada na comunidade da Chatuba - um entre os dezessete bairros que compõem o município de Mesquita, na Baixada Fluminense, RJ. Através deste estudo buscamos compreender quais foram as reverberações e atravessamentos do projeto para a comunidade escolar; apresentar como as bases histórico-ideológicas do feminismo foram trabalhadas em uma escola municipal, registrar os dados da investigação articulando as questões de gênero e feminismo na educação e no contexto social da escola pesquisada, e como essas podem influenciar as relações de gênero nas salas de aula a promoverem transformações sociais. As etapas dessa pesquisa foram compostas, principalmente, por revisão bibliográfica e pesquisa de campo utilizando uma metodologia de caráter essencialmente qualitativo. Além do caráter qualitativo, outro arcabouço procedimental-metodológico que embasou nosso trabalho foi a realização de entrevistas com as professoras – interlocutoras da pesquisa e desenvolvedoras do projeto – utilizando o WhatsApp como meio digital e cibercultural. Os resultados dessa pesquisa apontam que o desenvolvimento de projetos pedagógicos pautados nas temáticas das relações de gênero é o reconhecimento da necessidade de humanização do ato de aprender-ensinar, e do esperançar, a partir do instigar- questionar-revolucionar. |