Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
1980 |
| Autor(a) principal: |
Oliveira, Nilton de Castro |
| Orientador(a): |
Honer, Michael Robin
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| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
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| Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Ciências Veterinárias
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| Departamento: |
Instituto de Ciências Biológicas e da Saúde
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| País: |
Brasil
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| Palavras-chave em Português: |
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| Área do conhecimento CNPq: |
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| Link de acesso: |
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/11745
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Resumo: |
Durante o período de abril de 1977 a marco de 1979, foi estudada a dinâmica sazonal dos helmintos de 48 cabritos machos de diversas idades procedentes da Micro Região Homogênea Sertão de Canudos, Bahia, e portadores de infecções naturais. Os animais foram mantidos nas mesmas condições de manejo dos rebanhos das fazendas de origem e sem tratamentos anti-helmínticos. A pesquisa foi desenvolvida por meio de exames coprológicos e necropsias. As espécies encontradas foram Haemonchus contortus (100%), Trichostrongylus colubriformis e Oesophagostomum venulosum (93,7%), Trichostrongylus axei (91,6%), Skrjabinema ovis (72,9%), Trichuris ovis (64,5%), Strongyloides papillosus (62,5%), Cysticercus tenuicollis (31,2%), Moniezia expansa (18,7%) e Bunostomum trigonocephalum (12,5%). Em geral, a dinâmica sazonal das infecções evidenciou picos em junho-julho e novembro, ou seja, no final do outono, no inverno e no final da primavera. Destacam-se a ausência de Coo- 77 peria spp., a baixa ocorrência de Bunostomum trigonocephalum e a alta prevalência e intensidade de infecção por Trichuris ovis. As observações da larvacultura confirmaram os achados de necropsia. Foi delineado um programa de controle. |
