Posso ler a sua mão?: uma análise da tenda cigana espiritualista Tzara Ramirez
Ano de defesa: | 2014 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | , , , , |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais
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Departamento: |
Instituto de Ciências Humanas e Sociais
Instituto Multidisciplinar de Nova Iguaçu Instituto Três Rios |
País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: | |
Palavras-chave em Inglês: | |
Área do conhecimento CNPq: | |
Link de acesso: | https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/11480 |
Resumo: | O objeto desse trabalho é a Tenda Cigana Espiritualista Tzara Ramirez em Nova Iguaçu, Rio de Janeiro, onde um grupo de médiuns realiza trabalhos quinzenalmente, com o propósito de ajudar pacientes vindos à região com diferentes problemas e necessidades. Desde sua fundação, os médiuns dessa tenda, apesar de pertencimento duplo em diversos segmentos religiosos, só incorporam nesse local entidades/espíritos de ciganos para desenvolver seus rituais e performances. Problematizando como gênero e sexualidade são determinantes na incorporação e performance em momentos ritualísticos, configurando-se como marcadores de poder e identidade, destacar uma análise da performance feita por esses médiuns na Salamandra, local e ritual onde essa se dá com mais força – me levando a debater a representação desses sujeitos e seus observadores e pacientes. Representações e performances que alimentam e fortificam o imaginário que os ciganos historicamente representam. Minha observação também foca os rituais e símbolos, notando dentro do espaço ritualístico como marcadores sociais e subjetividades perpassam e influenciam o grupo religioso observado, assim como sua convivência e ritualidades. No entanto, alguns momentos se tornaram de grande importância para repensar e questionar meu foco de observação. |