Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Oliveira, Cristiana Maia de
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Orientador(a): |
Carmo, Margarida Goréte Ferreira do
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Amaral Sobrinho, Nelson Moura Brasil do
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Banca de defesa: |
Rodrigues, Rosana,
Boiteux, Leonardo Silva,
Inácio, Carlos Antonio,
Baldani, José Ivo |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Fitotecnia
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Departamento: |
Instituto de Agronomia
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/9954
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Resumo: |
Dentre as principais doenças do tomateiro está a murcha-de-fusário causada por Fusarium oxysporum f. sp. lycopersici (FOL). O seu controle é dificultado pelo cultivo sucessivo do tomateiro (Solanum lycopersicum L.) por produtores especializados na cultura, pela capacidade de sobrevivência do patógeno no solo por longos períodos e pela presença de raças do patógeno. Até então já foram descritas três raças do patógeno no Brasil (1, 2 e 3) sendo a raça 3 de ocorrência mais restrita. A principal estratégia para controle da doença é o uso de cultivares resistentes à(s) raça(s) presentes na região. O município de Nova Friburgo, RJ, importante região produtora de tomate no verão, apresenta sérios problemas com doenças causadas por patógenos habitantes do solo, que se intensificam devido a práticas inadequadas de manejo de solo. Diante disto, desenvolveu-se o presente trabalho tendo como base a coleta de amostras de solo e de plantas em 41 unidades familiares visando estudar diferentes aspectos relacionados à murcha-de-fusário na região. A apresentação do trabalho e dos resultados obtidos foi dividida em quatro capítulos. No Capítulo 1, são apresentados estudos com o levantamento sobre a ocorrência da doença nas propriedades e de identificação das raças predominantes. No Capítulo 2, são apresentados estudos sobre a incidência e distribuição da doença e avaliação das cultivares mais plantadas quanto a resistência às três raças de FOL. No Capítulo 3, são apresentados os estudos sobre as práticas de manejo adotadas pelos produtores e as suas relações com a fertilidade do solo, nutrição das plantas e severidade da doença. E finalmente, no Capítulo 4 é descrita a avaliação de cerca de 100 acessos de tomateiro da coleção de germoplasma do Departamento de Fitotecnia da UFRRJ quanto à resistência às três raças do patógeno. Entre os principais resultados obtidos pode-se destacar a constatação de ocorrência generalizada da raça 3 de FOL na região e a confirmação de que a maioria das cultivares plantadas são suscetíveis a esta raça. Constatou-se, ainda, que as práticas de manejo adotadas pelos produtores contribuem para a disseminação e sobrevivência do patógeno e para seleção da raça 3 devido ao uso de cultivares resistentes às raças 1 e 2. Por fim, na avaliação dos acessos de tomateiro da UFRRJ, identificaram-se cinco acessos resistentes às raças 1 e 2 de FOL e nenhum acesso resistente à raça 3. |