Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Moura, Angélica Maria Constantino de |
Orientador(a): |
Mota, Renato Henrique Gurgel |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Rio Grande do Norte
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Programa de Pós-Graduação: |
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/53156
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Resumo: |
Este estudo tem por objetivo analisar o comportamento da distribuição de dividendos das empresas brasileiras de capital aberto de acordo com os efeitos dos ciclos econômicos, comparando as fases definidas por Schumpeter (1935) com o modelo NBER. Observando que os estudos dos ciclos com 4 fases são importantes pois se busca observar mais fases econômicas, contribuindo assim para o mercado (investidores) que terão maiores informações sobre o comportamento dos dividendos. Para isso, foram coletadas informações de empresas de capital aberto listadas na empresa de infraestrutura de mercado B3 entre os anos 1997 e 2021, período que compreende as principais crises do mercado brasileiro: efeito da desvalorização do Real (1999), crise imobiliária (2008), grande recessão brasileira (2014-2016) e a crise causada pela pandemia do Covid (2019-2020). Os dados foram obtidos por meio da base de dados Thomson Reuters Refinitiv Eikon®, sendo utilizados os modelos de regressão de dados em painel fixo para tratá-los. Observou-se no estudo que as entidades pagam menos dividendos durante as fases de recessão, contração e recuperação, no entanto esses pagamentos são menores durante a fase de recessão, momento que pode ser entendido como uma contenção de gastos, protegendo o fluxo de caixa da empresa. |