Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Freitas, Glênia Maria da Silva |
Orientador(a): |
Lyra, Luciana de Fátima Rocha Pereira de |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal do Rio Grande do Norte
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Programa de Pós-Graduação: |
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ARTES CÊNICAS
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/50855
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Resumo: |
Partindo da prática da escrevivência (EVARISTO, 2006), em articulação com a proposta de uma escrita acadêmica performática, uma escrita f(r)iccional (LYRA, 2020), essa dissertação em primeira pessoa, busca tramar um encontro meu com a escritora brasileira Carolina Maria de Jesus (2014) para uma conversa sobre nossos diários escritos em diferentes tempos, com o intuito de fomentar uma construção dramatúrgica, que tem como temas: a infância e a não representatividade nas mídias, a adolescência e a solidão da mulher artista negra nos dias atuais. Eu e Carolina, mulheres negras vivendo realidades tão semelhantes, travamos um diálogo entretempos onde são expostas situações de racismo, machismo, objetificação do corpo feminino negro, luta de classe dentro e fora da cena real e ficcional, tendo como base de reflexão, estudos introdutórios dos feminismos negros (RIBEIRO, 2018), (hooks, 2019), na defesa da ideia de uma experiência de pele-memória. |