Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Barbalho, Erica Roberta |
Orientador(a): |
Fayh, Ana Paula Trussardi |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/27021
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Resumo: |
A sarcopenia, doença que associa a perda de quantidade e qualidade muscular esquelética com o prejuízo da função física, é altamente prevalente no envelhecimento e está associada a resultados adversos no idoso com câncer. No entanto, não se sabem informações colaborativas como componentes da massa muscular implicam na função física destes pacientes. Portanto, o objetivo do presente estudo foi comparar como diferentes fenótipos musculares refletem nos resultados de testes de função física em idosos com câncer gastrointestinal. Foi realizado um estudo transversal, que avaliou a função física por meio de testes como força de preensão manual (dinamometria) e do teste de velocidade de marcha. Para avaliação da massa muscular utilizaram-se imagens de tomografia computadorizada da região abdominal com software específico. Os indivíduos foram classificados em quatro fenótipos musculares: quantidade e qualidade normal, baixa quantidade apenas, baixa qualidade apenas e baixas quantidade e qualidade muscular. Para comparar a influência de cada fenótipo nos testes de função física foi utilizada ANCOVA one way seguida do post hoc de Bonferroni. Foi adotado nível de significância de 5%. Um total de 167 pacientes foram incluídos no estudo, com maior prevalência do sexo masculino (58,1%) e idade média de 69,17 ±7,97 anos. A maioria dos pacientes era fisicamente inativa (82,6%), e a prevalência de sarcopenia foi de 37,7%. Os idosos oncológicos com fenótipos de baixa qualidade e/ou quantidade muscular apresentavam pior desempenho nos testes de dinamometria e velocidade de marcha. Concluímos que indivíduos com baixa quantidade e/ou qualidade musculares obtiveram piores resultados nos testes de função física, estando estes pacientes mais suscetíveis a fragilidade e dificuldade de realizar atividades cotidianas. |