Transferindo o idioma da bateria para o processo de composição de três obras autorais

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2019
Autor(a) principal: Gomes, John Fidja Ferreira
Orientador(a): Silva, Alexandre Reche e
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MÚSICA
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/27768
Resumo: Este trabalho investiga possibilidades de aplicação de características da bateria para a composição musical. Realiza o mapeamento de peculiaridades idiomáticas da bateria, conforme Hemsworth (2016), Berendt; Huesmann (2014) e Thigpen (1999). Destaca autores que abordam o idiomatismo sob o ponto de vista da composição musical, como Silva e Porto (2018), Hollenbeck (2009), Tullio (2005) e Vasconcelos (2002). Propõe um modelo de transferência do idioma da bateria para o processo de composição, fundamentado em Al-Fedaghi (2012a, 2012b), Smith (2009), Barreto (2005) e Shannon; Weaver (1964). Apresenta os memoriais de 3 composições autorais, Octopus I, Em Ações e Octopus II, utilizando para isso o modelo de Silva (2007, 2010) para acompanhamento do processo composicional. Relata a aplicação da técnica da transferência idiomática, com base na analogia de peças de um kit de bateria e as vozes de uma textura musical. Por fim, elenca possibilidades para desdobramentos futuros desta pesquisa.