Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Lira, Francisco Roberto Fuentes Tavares de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://hdl.handle.net/1884/30421
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Resumo: |
Resumo: A América do Sul tem sido marcada por exportações mais especializadas em produtos básicos do que em produtos manufaturados, e a especificidade desse comércio exterior expõe os países dessa parte do continente a uma determinada vulnerabilidade. Os preços das commodities têm desempenhado um papel importante na determinação dessa estrutura de especialização, e a taxa de câmbio também tem se mostrado um elemento não desprezível na mudança da pauta exportadora dos países em desenvolvimento, pois é enfatizado pela literatura o papel de uma taxa adequada de câmbio no estímulo à exportação de manufaturas. Logo, pergunta-se se é a taxa de câmbio ou os preços de commodities que mais contribuíram para o deslocamento da composição das exportações, divididas entre manufaturas e bens básicos? No afã de responder essa questão, foram realizadas regressões (de mínimos quadrados e pelo método dos momentos generalizados) com painéis de dados de efeitos fixos numa amostra envolvendo dez países (Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Equador, Paraguai, Peru, Uruguai, Venezuela) no período de 1970 a 2010. É concluído que nos países sul-americanos estudados, a taxa real de câmbio tem um maior papel que os preços de commodities em alterar a especialização do comércio exterior. |