O risco que o risco faz: a fotografia na cidade insegura

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2020
Autor(a) principal: Gil, Cibele da Rosa
Orientador(a): Gonçalves, Eduarda Azevedo
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Pelotas
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais
Departamento: Centro de Artes
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/6865
Resumo: A presente escrita evidencia as questões referentes à produção oriunda da pesquisa em poéticas visuais que revela uma série de deslocamentos realizados em Pedro Osório e Pelotas, Rio Grande do Sul, e suas implicações teóricas. O texto explora o processo de criação de imagens feitas por uma artista mulher a partir de uma série de incursões, evidenciando sua produção como um modo de habitar a cidade insegura e estabelecer relações com a mesma, utilizando este tema como mote da criação artística, assim como referências artísticas contemporâneas. A base teórica encontra apoio em Francesco Careri (2013), tendo em vista o deslocamento como processo artístico, e Jane Jacobs (2000), para discorrer sobre formas de definir o espaço urbano. Igualmente, Charlotte Cotton (2010), Susan Sontag (1981) e Philippe Dubois (1986) no que tange a fotografia como arte contemporânea e suas características e desdobramentos da imagem e Nicolas Bourriaud (2009) para pensar a pós-produção.