Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2016 |
Autor(a) principal: |
Rosa, Lessandro Machado da |
Orientador(a): |
Cezar, Laura Lopes |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pelotas
|
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo
|
Departamento: |
Faculdade de Arquitetura e Urbanismo
|
País: |
Brasil
|
Palavras-chave em Português: |
|
Área do conhecimento CNPq: |
|
Link de acesso: |
http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/5227
|
Resumo: |
O pensamento criativo, na arquitetura, deve estar presente na formação profissional dos discentes. As escolas de arquitetura fornecem subsídios para o ensino da prática projetual onde o desenvolvimento da criatividade está vinculado ao conhecimento técnico. O emprego de modelos físicos surge na antiguidade e se perpetua ao longo da história como uma importante ferramenta de compreensão e representação, em escala reduzida, da arquitetura proposta. Serve como mecanismo e dispositivo de trabalho e, de reflexão, de construtores, projetistas, acadêmicos e arquitetos, como meio de expressão e representação das ideias. O marco teórico do trabalho parte de uma investigação ao longo da história, sobre os diferentes panoramas e a diversificação do uso e aplicações das maquetes. Na atualidade vivese um momento de intensas transformações das estratégias projetuais, propiciada, principalmente, pelos novos meios digitais. Após o surgimento e popularização dos computadores, a maquete física como mecanismo de projetação parece perder um pouco da sua representatividade e, gradativamente, entra em desuso. É mais aplicada pelos discentes e profissionais, na representação final do projeto, como um produto de venda e comercialização da arquitetura. Entretanto, as maquetes manuais oferecem um altíssimo grau de compreensão e síntese do projeto, pois admitem uma leitura direta de aspectos físicos, espaciais, volumétricos e técnicos, contribuindo à experimentação e aguçamento dos sentidos táteis e visuais de quem as manipula. Este estudo tem como objetivo revisar o emprego das maquetes físicas como instrumento no processo projetual, refletindo suas potencialidades através da prática de projetação. Para isso, foi realizado um trabalho de projetação utilizando a maquete como suporte à criatividade, tendo como artefato de desenvolvimento um parque urbano para a cidade de Pelotas/RS. A atividade foi realizada com discentes do terceiros semestre, na disciplina de Expressão e Representação Gráfica III, da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, da Universidade Federal de Pelotas. Ao final, foi possível realizar apontamentos e argumentações para futuros trabalhos de discentes e docentes, além de pesquisadores, que anseiem no desenvolvimento da temática aqui desenvolta. |