Representações didáticas de arquitetura : um caso aplicado ao Edifício da Fundação Iberê Camargo de Álvaro Siza.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2018
Autor(a) principal: Fernandes, Vinícius Mendonça
Orientador(a): Silva, Adriane Borda Almeida da
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Pelotas
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo
Departamento: Faculdade de Arquitetura e Urbanismo
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/5364
Resumo: A Fundação Iberê Camargo é um edifício premiado internacionalmente e desperta o interesse de indivíduos leigos e não leigos através da sua arquitetura. Ao visitar e experenciar a obra, surgem curiosidades sobre as lógicas de delimitação formal empregadas pelo arquiteto. Tendo em vista a identificação de discursos do próprio arquiteto Álvaro Siza e de críticos de arquitetura sobre o seu processo projetual, referindose à forte associação da memória, do lugar e da geometria com sua arquitetura, buscouse compreender as estratégias empregadas pelo arquiteto na concepção do referido edifício. O estudo esteve apoiado em teorias de Vilém Flusser, particularmente na teoria da escalada da abstração e na teoria de jogos, por meio de associações com a lógica do processo projetual de arquitetura. Partiu-se da análise formal do edifício, a qual provocou reflexões sobre o repertório, as regras, as combinações que Siza se utilizou para o projeto da Fundação. Os resultados foram traduzidos em jogos didáticos: um jogo de memória por meio de cartas e um quebra cabeça tridimensional, na expectativa de que estes recursos possam contribuir com as práticas nos ateliês de projeto das faculdades de arquitetura.