Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Santos, Iasmim Leguissano dos |
Orientador(a): |
Rigo, Luiz Carlos |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pelotas
|
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Educação Física
|
Departamento: |
Escola Superior de Educação Física
|
País: |
Brasil
|
Palavras-chave em Português: |
|
Área do conhecimento CNPq: |
|
Link de acesso: |
http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/8358
|
Resumo: |
O fisiculturismo constitui-se de várias categorias masculinas e femininas, em que os(as) atletas de realizam poses e/ou coreografias, que são avaliadas por uma equipe de arbitragem. Nesse sentido, a pesquisa empreendida realizou uma investigação sobre o processo de esportivização do fisiculturismo feminino brasileiro. A metodologia utilizada inspirou-se na História Oral. O corpus empírico da pesquisa constitui-se de sete “entrevistas compreensivas”, seis com atletas brasileiras fisiculturistas, filiadas à IFBB Brasil, e uma com uma dirigente da Federação Brasileira de Fisiculturismo. Além de traçar um panorama do processo de esportivização do fisiculturismo feminino brasileiro, o estudo problematiza a presença do doping e alguns efeitos produzidos pelo fisiculturismo como um modo de subjetivação das atletas fisiculturistas. Concluiu-se que para as fisiculturistas a autoestima, o empoderamento e outras positividades oriundas da prática do fisiculturismo sobrepõem-se aos preconceitos sociais que elas ainda enfrentam. |