Outro porto ou visões do subjacente. Um estudo do porto de Pelotas/RS a partir da análise e interpretação de suas imagens. Cais e praça Domingos Rodrigues (1832-1928)

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2022
Autor(a) principal: Almeida, Guilherme Pinto de
Orientador(a): Oliveira, Ana Lúcia Costa de
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Pelotas
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/11054
Resumo: O Porto de Pelotas é um equipamento urbano que dá nome e caracteriza a porção sul da cidade. Sua importância histórico-cultural, referencial à formação urbana, está assinalada no plano diretor vigente. Entretanto, a região e seus elementos arquitetônicos e urbanísticos restaram de fora dos bens elencados no tombamento do Conjunto Histórico de Pelotas como Patrimônio Cultural Brasileiro, realizado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional em maio de 2018. A inquietação sobre o valor patrimonial da região do Porto de Pelotas, gerada por este fato, estimulou a realização deste trabalho, o qual tem por objetivo contribuir para a compreensão deste espaço enquanto patrimônio cultural significativo para a cidade de Pelotas, para o Estado do Rio Grande do Sul e para o Brasil. Para tal, o trabalho recorre à iconografia histórica sobre o objeto e faz uma revisão bibliográfica sobre aceitação, metodologias, riscos e potencialidades do uso das imagens como fontes históricas. No âmbito da Proposição Metodológica de Investigação e Análise Crítica das Fontes Fotográficas Segundo uma Abordagem Sociocultural de Boris Kossoy, a partir da análise iconográfica e interpretação iconológica de três fotografias históricas, são apontadas possibilidades de história do objeto desde suas fotografias e imagens. O estudo tem como recorte espacial o cais público e a praça Domingos Rodrigues e recorte temporal situado entre 1832 e 1928.