Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Oliveira, Hilario Oliveira de |
Orientador(a): |
Strefling, Sérgio Ricardo |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pelotas
|
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Filosofia
|
Departamento: |
Instituto de Filosofia, Sociologia e Política
|
País: |
Brasil
|
Palavras-chave em Português: |
|
Área do conhecimento CNPq: |
|
Link de acesso: |
http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/5041
|
Resumo: |
O problema da relação entre poder secular e poder eclesiástico teve grandes expoentes, dentre os quais destacam-se Marsílio de Pádua (1280-1343) e Thomas Hobbes (1588-1679). Neste estudo analisamos algumas idéias destes dois importantes expoentes da teoria sobre o Estado. Procuramos demonstrar elementos que corroboram para afirmar que ambos são os primeiros a formular uma teoria do Estado Laico, onde não há interferência do poder eclesiástico na administração dos reinos. Os pensadores ao comporem suas teorias pretendiam demonstrar o caminho para a paz social, tão cara a sociedade organizada. Marsílio afirma que as guerras existentes são em consequência de interferência dos clérigos na seara do poder secular. Para Hobbes as guerras existem pela debilidade dos homens. Ambas as teorias são importantes por discutirem algo que foi e permanece sendo fundamental para a sociedade organizada, o que é o Estado? O que é o poder, quais são seus limites de atuação? |