Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Duarte, Krischna Silveira |
Orientador(a): |
Bussoletti, Denise Marcos |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pelotas
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Educação
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Departamento: |
Faculdade de Educação
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/7671
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Resumo: |
Pelo conceito de imagem dialética, busco neste trabalho, através da alegoria das infâncias (BENJAMIN, 2013b), refletir sobre o que, em tese, se apresenta como sendo uma Educação Desordeira. Para acessar o universo que envolve esta abordagem, utilizo a videoarte como um estado-pensamento (DUBOIS, 2011), tendo no olhar selvagem das infâncias (LARROSA, 2006) o exercício do “eu vejo” implicado no processo de reescrita da história. No caminho/desvio de pesquisa (BENJAMIN, 2006), a etnografia surrealista (CLIFFORD, 2001) é apresentada como um método capaz de capturar a “paragem messiânica” na qual a oportunidade de luta por um passado reprimido, força o agora (Jetzzeit) a romper o fluxo homogêneo de uma história esvaziada (BENJAMIN, 2012). Concluo pelo exercício e pela convicção, que é da oportunidade de preenchimento de um tempo volátil que poderá emergir a Educação Desordeira, e esta se faz como a materialização de uma possibilidade de transformação da educação, tendo a poética das infâncias como perspectiva. |