A contribuição da noção de “emancipação”, como categoria analítica, para o debate moderno/pós-moderno.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2013
Autor(a) principal: Costa, Everton Garcia da
Orientador(a): Rodrigues, Léo Peixoto
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Pelotas
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais
Departamento: Instituto de Filosofia, Sociologia e Politica
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/5116
Resumo: A presente Dissertação de Mestrado aborda o debate que gira em torno do moderno e do pós-moderno, e que já há algumas décadas vem dividindo autores das diversas áreas das ciências humanas. Desde que Jean-François Lyotard publicou em paris, no ano de 1979 a obra A condição pós-moderna, e que Habermas, no ano seguinte proferiu um discurso intitulado Modernidade: um projeto inacabado, diversos intelectuais do mundo inteiro têm dedicado exaustivos esforços no estudo dessa temática. De um lado, há autores os quais afirmam que a modernidade não acabou e também aqueles que defendem o projeto da razão iluminista; do outro lado, diversos pensadores anunciam que vivenciamos uma época que está para além dos limites da modernidade, ou seja, a pós-modernidade. A discussão parece estar longe do fim e tem levantado muito mais dúvidas do que certezas. Dessa forma, o presente trabalho consiste numa pesquisa a qual visa demonstrar como a noção de emancipação corrobora de forma fundamental para a compreensão do debate moderno/pós-moderno.