Modelos organizacionais e a modernidade radicalizada periférica

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2016
Autor(a) principal: Peres, Mariana Sacconi [UNESP]
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/138044
Resumo: Essa dissertação tem como objetivo estudar o mundo organizacional perante as mudanças ocorridas no cenário político, econômico e cultural ocasionadas pela globalização e pela radicalização da modernidade. Partimos da hipótese de que as organizações mudam para se adaptar a esse novo contexto, buscando novas estratégias (estruturais e gerenciais) e novos referenciais. Diante desse cenário, temos como objetivos principais verificar o cenário do tempo atual, que chamaremos de modernidade radicalizada que circunda as organizações e compreender por que as organizações mudam e como elas se reformulam perante as transformações do mundo contemporâneo. Para isso alguns modelos organizacionais e mudanças ocorridas no mundo do trabalho serão analisados, procurando demonstrar as rupturas geradas nos modelos organizacionais tradicionais (burocrático, taylorista-fordista) ocasionadas pelas novas formas de estruturação do capitalismo e da globalização que exigem flexibilidade, velocidade e abertura a mudanças. A partir do referencial bibliográfico utilizado, testaremos a hipótese dessa pesquisa num estudo de caso que analisará a Embraer e o seu Programa de Excelência Empresarial Embraer, mais conhecido como P3E para verificar como os conceitos e noções de modernidade radicalizada, globalização, acirramento da concorrência e mercado são abordados no discurso da empresa.