Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Silva, Emerson Ferreira da |
Orientador(a): |
Weymar, Lúcia Bergamaschi Costa |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pelotas
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais
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Departamento: |
Centro de Artes
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/4418
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Resumo: |
O exercício de produzir identidades para obras musicais revela um encontro entre as linguagens do design, da música e das artes visuais estabelecido ao longo da vida e fortalecido na profissão de designer no escritório Nativu Design. Como mestrando vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais da Universidade Federal de Pelotas (PPGAV/UFPEL) pesquiso, na dissertação denominada “O Espírito do Som: Encontros entre design, música e artes visuais no projeto gráfico de capas de discos”, projetos por mim criados nesta especificidade. Para além de investigar questões ligadas ao campo do design parto do pressuposto que projetos de capas de disco resultam de diferentes encontros criativos, tais como aqueles com a música e com as artes visuais, e que esses encontros surgem de herança e mestiçagem culturais, de hibridismo artístico e, sobretudo, de uma espécie de empatia criativa. Dito isto, questiono-me: Quais seriam as consequências visuais das trocas resultantes de encontros de empatia no processo criativo de construção do design? Esta pesquisa objetiva, portanto, investigar os modos como os encontros entre linguagens e culturas podem determinar os processos e os resultados criativos nos projetos de identidade visual para discos. Para a sua realização, cuja abordagem é qualitativa, apoio-me na revisão bibliográfica e documental, em registros descritivos e na metodologia processual denominada Design Thinking, muito discutida no campo como um dos novos paradigmas de projeto que valoriza as produções em experiências de colaboração coletiva. |