Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Chico, Márcia Tavares |
Orientador(a): |
Gonçalves, Daniele Gallindo |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pelotas
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em História
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/13681
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Resumo: |
Os quadrinhos, por serem uma mídia de massa, são um espaço de representações sociais. A noção de feminilidade e de beleza que são representadas nos quadrinhos muda de época para época, sendo representadas através do olhar masculino, de uma projeção que o olhar masculino considerada como feminino. Pensando nisso, a presente tese procura analisar como o feminino é representado em obras roteirizadas pelo escritor britânico Alan Moore. As obras foram divididas em três fases, a saber: a fase britânica, que enfoca as obras A balada de Halo Jones (1984-1986) e V de Vingança (1982-1983; 1988); a fase estadunidense mainstream, com as obras Watchmen (1986-1897) e Batman: a piada mortal (1988); e a fase estadunidense não-mainstream, a qual engloba as obras Promethea (1999-2005) e Lost Girls (2006). A análise de gênero será feita, primariamente, através do conceito de Judith Butler de “performatividade de gênero”, o qual diz que gênero não é algo intrínseco ao ser humano, mas sim algo construído através da repetição de ações e ideias. |